sexta-feira, 22 de agosto de 2008

ESPAÇO PRECÁRIO 005




Um comentário:

Sacoleiro disse...

A crônica visual tem suas conveniências, que me revelas com essas e outras, enquanto retratos que lemos num flash múltiplo, em frações de minuto. Paranóico, vagos temores assolaram-me sobre a intimidade exposta nos traços de grafista, mas também mostras como é inútil e idiota ter medo de ter personalidade, estilo manifesto, usar especialmente estes meios visuais. A única coisa muito foda, no mau sentido, nesta prancha, é que, feito mito, a história não tem início ou fim, cola em muitas circunstâncias, paira como um espectro ameaçador: mas será que ele não é mesmo um explorado muito do bunda-mole, como eu, um cara que vive tomando na lata e nunca vai aprender atitudes convenientes para as respostas à altura?